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terça-feira, 17 de setembro de 2019

Tráfego de aviões, passageiros e carga aumenta nos Aeroportos de Moçambique

Foto de Adérito CaldeiraA Empresa Pública Aeroportos de Moçambique (ADM) voltou a ganhar fôlego com a efectiva liberalização do espaço aéreo nacional que permitiu a entrada de novas companhias aéreas, em 2018 aumentou o tráfego de aviões, passageiros e de carga.

Os resultados do primeiro ano da real liberalização do espaço aéreo moçambicano confirmam quão errados estiveram os políticos que adiaram a abertura dos céus moçambicanos, as contas da Aeroportos de Moçambique em 2018 registaram “crescimento em todas as variáveis da sua actividade, nomeadamente aeronaves, passageiros, carga e correios, em 7,4 por cento, 7,7 por cento, 19,9 por cento e 0,8 por cento, respectivamente”.

“A entrada da Ethiopian, captou 3 por cento do tráfego de passageiros global, operacionalidade em pleno da companhia de bandeira, que captou 56 por cento do total de passageiros atendidos (...) aumento de passageiros das companhias SAA, SA Airlink e Turkish” indica o Relatório e Contas de 2018 da ADM analisado pelo @Verdade.

Foram 57.540 aeronaves que aterraram nos aeroportos nacionais, “influenciado pela entrada da companhia Fastjet e Ethiopian Mozambique que captaram cifras correspondentes a 8 por cento e 2 por cento do tráfego global, respectivamente”.

O Relatório refere que as aeronaves das Linhas Aéreas de Moçambique “contribuíram com 67,9 por cento do total do tráfego, cumprindo o plano em 102,1 por cento”. O tráfego regional de aeronaves continua a ser liderado pela South Africa Airways que contribuiu com 25,6 por cento do total do movimento. O segmento intercontinental contribuiu com 1,7 por cento do tráfego e continua a ser dominado pela Transportadora Aérea Portuguesa.

O movimento de passageiros cresceu de 1,8 milhão em 2017 para 1.921.972 no ano passado, mais perto do melhor registo de sempre que foi um pouco acima de 2 milhões de passageiros em 2014. Deste universo 1.195.983 é correspondente ao tráfego doméstico, 30,5 por cento foi o tráfego regional e 6,5 por cento intercontinental.

Mas o maior aumento foi no segmento de carga que passou de 11.702 para 14.033 toneladas onde 48,5 por cento foi carga doméstica, 27,3 por cento regional e o restante intercontinental.



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