Quadrilha composta por três indivíduos sendo dois swazes e uma moçambicana, está sob custódia policial no distrito de Namaacha, província de Maputo, por motivo de falsificação de mais de trezentos e cinquenta mil randes.
São no total três os indivíduos que desde o último fim-de-semana estão a contas com a PRM, Vila fronteiriça de Namaacha, na província de Maputo, acusados de falsificação de moeda sul-africana.
É uma quadrilha composta por dois indivíduos de nacionalidade swaze, com idades que variam de 54 a 58 anos de idade anos de idade, destacando-se ainda a presença de cidadã moçambicana de 44 anos de idade.
O grupo foi neutralizado com mais de trezentos e cinquenta mil randes, moeda sul-africana.
Sob custódia policial, cada um fala da sua participação no crime.
Helimone Mahlalele, swaze de 58 anos, diz só ter aceitado levar consigo tamanha quantidade jamais vista na sua vida porque pelo caminho queria subtrair uma parte para resolver alguns problemas que há muito o perseguem.
A PRM e a polícia de investigação criminal, ao nível da província de Maputo, garantem tratar-se de uma quadrilha que há muito vem praticando este crime, e que os verdadeiros mandantes ainda a monte, são de origem swaze, sul-africana e moçambicana.
A reportagem da TIM soube no local que Cecília Chivure é viúva desde 2006, e o seu marido quando vivo dedicava-se ao tráfego de viaturas entre Moçambique e Swazilândia.
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