As acções de caçadores furtivos na província nortenha moçambicana do Niassa já se fazem sentir nos mercados de Lichinga, a capital provincial, sobretudo no Central, além das zonas residenciais, sem nenhuma intervenção de quem de direito, nomeadamente fiscais de Florestas e Fauna Bravia, Polícia da República e de técnicos da Direcção Provincial da Saúde.
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