Pode, para os leitores apressados, parecer que estamos a caricaturar a realidade, mas, pelo contrário, apenas limitamo-nos ao infeliz e penoso exercício de dar visibilidade àquilo que se tornou numa prática reiterada do nossos agentes da Lei e Ordem.
Sem dúvidas, a nossa polícia está no bom caminho rumo à liderança mundial na lista dos principais violadores dos Direitos Humanos.
Porém, diga-se em abono da verdade, só há uma possibilidade para que tal não ocorra: o desarmamento de todos os criminosos que trajam o fardamento da Polícia da República de Moçambique antes, claro, que dizimem a totalidade dos cidadãos honestos e indefesos que constituem, infelizmente, os 22 milhões de moçambicanos.
Cada dia que passa torna-se mais difícil depositar o mínimo de confiança no Estado moçambicano, sobretudo no que respeita à segurança pública, pois quase todos os dias recebemos uma (má) notícia sobre o comportamento enviesado dos nossos agentes da PRM, que nos deveriam garantir a tranquilidade e a segurança.
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