Nesta quarta-feira, Nelson Mandela, símbolo vivo de amor pelo próximo, completou mais um ano de vida. Vale, portanto, recordar o seu exemplo de desapego pelo poder e, também, a sua convicção inabalável para lutar pelo bem-estar do seu povo. Nelson Mandela não papagueou, como muitos líderes com pernas de barro que andam por aí, discursos vazios. Não repetiu frases feitas até à náusea de luta por isto e mais aquilo.
Não falou hipocritamente de prosperidade e nem sequer de uma famigerada revolução agrícola que, pelo andar da carruagem, continua cada vez mais verde.
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