Arrumadores de carros do Estacionamento Rotativo e Remunerado, na Cidade de Maputo, queixam-se de desmandos protagonizados pelo patronato.
Os desmandos vão desde os atrasos salariais, falta de contratos, excesso da carga horária até aos despedimentos sem respeitar a lei do trabalho.
São, ao todo, cerca de 150 jovens que trabalham para a ACSG-Associação, Consultoria e Serviços Gerais, empresa que gere o Estacionamento Rotativo e Remunerado na Cidade de Maputo. Com apenas um ano de existência, a empresa já colecciona problemas. Os trabalhadores acusam o patronato de tratar os trabalhadores sem correcção e urbanidade, para além de violações grosseiras à Lei do trabalho.
O director dos Recursos Humanos da ACSG, Mequitar Pedro, desmente algumas acusações, mas assume que, neste momento, há atrasos salariais, uma situação que a instituição promete corrigir.
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