O problema da falta de água que preocupa os citadinos de Quelimane poderá ser ultrapassado, até Dezembro próximo, com a conclusão da construção de novos centros abastecimento deste líquido naquela em curso nesta parcela do país.
Em Quelimane, segundo escreve o Diário da Zambézia, a crise de água tem sido a principal dor de cabeça. Em alguns bairros, diga-se, as torneiras ficam meses sem jorrar água, para além de percorre-se longas distâncias a para consegui-la.
A delegada do Fundo de Investimento do Património de Abastecimento de Água (FIPAG) em Quelimane, Katia Zacarias, disse que os depósitos existentes já não têm capacidade para responder à demanda dos clientes que diariamente procuram ter água nas suas residências.
Os dados avançados pela interlocutora indicam que a FIPAG, neste momento, só consegue abastecer 4.700 metros cúbicos de água por dia, o que não satisfaz as necessidades dos consumidores.
A resolução deste problema, de acordo com Katia Zacarias, depende da conclusão dos depósitos de água que estão em construção na zona de Sampene, arredores de Quelimane.
"Assim que as infra-estruturas estiverem prontas, Quelimane terá água em quantidade, mas isso só a partir de Dezembro próximo. Bairros como Namuinho, Aeroporto, Icidua e outros poderão ter água 24h por dia", prometeu.
O governo de moçambicano, acrescentou a fonte, aprovou recentemente um projecto para expansão de água na cidade de Quelimane. Espera-se que esta actividade inicie em Outubro próximo.
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