A sessão no Congresso brasileiro que aprovou o processo de impeachment do presidente Collor de Mello, em 29 de setembro de 1992, foi de “relativa improvisão”, segundo o analista político francês Stéphane Monclaire que publicou a transcrição integral da sessão. “Não foi uma sessão muito solene, apesar da importância do que estava em jogo, afastar legalmente o presidente da República”, disse Monclaire em referência ao “clima de festa” no plenário e à postura adotada por muitos deputados de fazer discursos, mesmo breves, no momento em que deveriam se limitar a aprovar ou não o pedido.
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