O Paris Saint-Germain, dois de seus antigos presidentes, a fornecedora de equipamento esportivo Nike e vários empresários de jogadores de futebol serão julgados em segunda instância a partir desta quarta-feira, em Paris. Eles são suspeitos de formar um caixa dois em contas no exterior e sonegar impostos na França para conseguir acompanhar o boom salarial que acometeu o mercado da bola depois da Copa do Mundo de 1998.
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