O ex-mordomo do Papa Bento XVI, Paolo Gabriele, foi condenado a um ano e meio de prisão pelo Tribunal do Vaticano, pelo "roubo com agravante" de centenas de documentos confidenciais, no caso que ficou conhecido como Vatileaks. A princípio, sua pena seria de três anos, mas ela foi reduzida imediatamente após a condenação. O líder do júri Giuseppe Dalla Tore explicou que a redução se deve a seus anos de serviço bem-prestado ao Papa, a sua convicção - considerada errônea pelo júri - de estar servindo a igreja, a sua conduta durante o processo e ao fato de ter reconhecido que traiu a confiança de Bento XVI. Gabriele também arcará com os custos do processo.
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