A reforma no FMI que prevê uma maior representatividade para a China, a Índia e o Brasil, deverá ser adiada. Prevista para entrar em vigor na Assembleia Anual do Fundo, que termina neste domingo em Tóquio, o texto não pode ser adotado sem o apoio dos Estados Unidos.
O secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, e o premiê japonês Yoshihiko Noda
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