Acordou-me o rac-rac do côco a ser ralado eram 3 da manhã. Levantei-me e espreitei da varanda. Duas mamanas buzarinhavam já no quintal. Enquanto uma ralava o côco, a outra soprava com sono o lume que àquela hora teimava em não querer acender. Encostadas à parede, perfilavam-se panelas de tamanhos vários e materiais diversos num prenúncio de festa farta. Um tchova... Read more..
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