Quatro pessoas mascaradas e fortemente armadas raptaram, terça-feira à noite, a freira de origem colombiana Gloria Cécilia Agotti, da Congregração das Irmãs Franciscanas, na paróquia de Karangasso, aldeia situada a cerca de 40 quilómetros da prefeitura de Koutiala, na região de Sikasso, no sul do Mali, apurou a PANA quinta-feira, em Bamako.
Apresentando-se como djihadistas, os homens armados exigiram o cofre, o dinheiro e a chave da ambulância da paróquia que abandonaram mais tarde na estrada para continuar a sua viagem de moto.
Equipas da Gendarmaria e da Guarda Nacional malianas, apoiadas pelas populações, estão desdobradas em vários locais da zona para encontrar a freira.
Por enquanto, foram detidos dois suspeitos, segundo as autoridades locais.
O rapto ainda não foi reivindicado, mas os seus autores dirigiriam-se para o lado do Burkina Faso, a partir da localidade de Koury, fronteiriça com o Mali, indicam as mesmas fontes, lembrando que a freira Agotti trabalhava em Karangasso há 10 anos
Há um ano, os raptos tornaram-se frequentes no Mali.
Em Janeiro de 2016, uma trabalhadora humanitária suíça foi também raptada em Tombouctou, no nordeste do Mali, e ainda não foi encontrada.
Em Dezembro do mesmo ano, uma cidadã francesa foi igualmente raptada em Gao, no norte do Mali.
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