Um inspector da Inspecção Nacional das Actividades Económicas (INAE) e um membro da Polícia da República de Moçambique (PRM), este afecto ao Departamento de Saúde do Comando-Geral, foram presos na cidade de Maputo alegadamente por recebimento ilícito de dinheiro.
Segundo o Gabinete Central de Combate à Corrupção (GCCC), o inspector da INAE foi encontrado a receber ilicitamente "8 mil, dos 30 mil meticais solicitados ao gerente de um estabelecimento comercial na cidade de Maputo".
O acusado faz parte de um grupo de três funcionários que se encontram a trabalhar na capital do país e, que após a inspecção do referido estabelecimento comercial, "solicitaram o pagamento indevido de 30 mil meticais para não emitirem a multa na sequência das infracções constatadas".
O GCCC diz em comunicado de imprensa enviado ao @Verdade que a prática de que o funcionário do INAE é indiciado constitui ilícito criminal, uma vez que os inspectores daquela instituição do Estado aproveitaram-se dos trabalhos por eles realizados para praticar a corrupção.
Em relação ao agente da Polícia, detido na semana passada, o documento a que nos referimos aponta que ele é um assistente social, que cobrou indevidamente 60 meticais a candidatos ao curso de iniciação para a PRM, administrado na Escola Prática da Polícia de Matalane, alegadamente para facilitar a sua admissão à formação.
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