A Jordânia executou 15 pessoas neste sábado, incluindo dez condenadas por terrorismo, incluindo um ataque realizado contra turistas ocidentais há dez anos e o esfaqueamento de um escritor, anunciaram o porta-voz do governo, Mohammad al Momani, e uma fonte judicial.
Al Momani afirmou que, entre os executados, está um homem condenado pelo ataque a um complexo de inteligência no ano passado, em ato que deixou cinco mortos.
Outros cinco condenados se envolveram em um ataque das forças de segurança a um reduto de militantes na cidade de Irbid, que deixou sete militantes e um policial mortos.
O crime mais antigo cometido pelos executados data de 2003. Esse foi o maior número de executados em um só dia na história recente do país, de acordo com uma fonte judicial.
O grupo de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional condenou os enforcamentos, dizendo que eles foram realizados “em segredo e sem transparência”.
No passado, a Jordânia evitava executar presos políticos e chegou a suspender penas de morte dadas a fundamentalistas islâmicos por terrorismo.
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