Um cidadão está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), no posto administrativo da Machava, na província de Maputo, indiciado de abusar sexualmente de uma rapariga de 14 anos de idade, a qual era sua empregada.
O caso, denunciado pela família da rapariga, aconteceu semana passada, na Matola Gare, no município da Matola. O jovem, de 26 anos de idade, responde pelo nome M. Jeremias.
Ele assumiu ter mantido cópula com a miúda e alegou que houve consentimento da mesma depois de uma conversa. “Não violei a minha empregada. Cheguei em casa embriagado, ela abriu a porta para mim e fiz o que combinámos”.
Contudo, a vítima rebateu a versão do seu ofensor e contou que ele chegou em casa, à noite, bêbado e bateu à janela dando sinal de que queria entrar.
“Eu levantei e abri a porta”. De seguida, “o tio pegou-me as mamas e disse para não gritar. Eu disse tio não faz isso mas ele amarrou-me a boca e fez sexo comigo à força”, narrou a ofendida.
Por sua vez, a PRM naquela parcela do país disse que a menina foi conduzida ao hospital, tendo o relatório médico indicado que houve violação sexual, o que é comprovado pelo facto de se ter rompido o hímen.
Já na província de Manica, um cidadão de nacionalidade nigeriana está igualmente preso, acusado de falsificação de documentos.
A Direcção Nacional de Identificação Civil (DNIC) incrimina o visado, residente no distrito de Macossa, de falsificação de documentos e tentativa de tratar um passaporte recorrendo a um bilhete de identidade supostamente falso.
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