Um cidadão de 28 anos de idade está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Maputo, acusado de roubo de 1.533.465 meticais, pertencentes a uma empresa. Outro 1.665.265 meticais foi recuperado em outras circunstâncias não esclarecidas.
Trata-se de um moçambicano identificado pelo nome de E. Júnior, residente no bairro de Malhangalene.
O caso, sobre o qual o Comando-Geral da PRM não avança detalhes, ocorreu no dia 05 de Outubro corrente.
Numa outra operação, as autoridades policiais recuperaram 1.665.265 meticais. Contudo, não dizem em que circunstâncias, muito menos o proprietário e, tão-pouco, falam revelam a província e do dia em que o valor foi recuperado.
No que diz respeito à proliferação de armas de fogo em mãos alheias, a Polícia apreendeu cinco armas de fogo, das quais três do tipo pistola, nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane e Nampula.
Recentemente, o comandante-geral da PRM, Bernardino Rafael admitiu, publicamente, na cidade de Nampula que algumas armas de fogo nas mãos de criminosos “saem das unidades policiais. Algumas saem dos quartéis por infiltrados na PRM ou com comportamentos desviantes nas Forças Armadas”.
Quando foi promovido ao cargo de comandante-geral, Bernardino Rafael prometeu travar a proliferação de armas de fogo em mãos alheias e, quiçá, estancar a criminalidade que tem criado um sentimento de insegurança e revolta nos munícipes. “Devolvam as armas”, pois “nas nossas mãos estarão bem guardadas”.
A devolução abrangia também os cidadãos cujo porte de armas de fogo é legal. A Polícia justificou que pretendia fazer uma perícia para saber “quando, como e contra quem essas armas dispararam”, disse o comanda
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