Os nossos leitores elegeram os seguintes Xiconhocas na semana finda:
Felisberto Uthui
Há, certamente, indivíduos que merecem uma suite nos quintos dos infernos. É o caso de Felisberto Uthui, um burlão profissional, que já simulou ser avogado, economista e engenheiro. O Xiconhoca, supostamente advogado de Alberto Chipande, que representa o general no caso de demolição de casas na cidade de Pemba, não é advogado e não está inscrito na Ordem dos Advogados de Moçambique. Aliás, o sujeito não passa de mais burlão da pior espécie.
Maria Wane e Lourenço Albino
Os antigos gestores da Empresa Municipal de Transporte Público de Maputo (EMTPM), Maria Wane e Lourenço Albino são exemplos pradigmáticos do que fazem todos os indivíduos que lhes são confiados os bens ou as instituições públicas e/ou de Estado. Essa dupla de Xiconhocas, durante a sua gestão, delapidou os cofres da EMTPM, deixando a empresa numa situação financeira bastante deplorável. Os Xiconhocas praticaram os crimes de abuso de cargo e participação económica em negócio, lesando o Estado.
Juízes do Conselho Constitucional
Os juízes do Conselho Constitucional não passam de um bando de Xiconhocas sem nenhuma réstia de escrúpulo. Depois de legitimarem as fraudes ocorridas nas últimas eleições autárquics, esse grupo de Xiconhocas, sem nenhum pingo de moral, decidiu pedir regalias, não obstante a vida principesca que os juízes levam. Não é novidade para os moçambicanos que os juízes do Conselho Constitucional não passam de uma corja de mafiosos improdutivos a serviço do partido no poder, Só indivíduos sem vergonha na cara são capazes de tamanha estupidez.
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