Teve início nesta quarta-feira (03) na 4ª Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo o julgamento de seis funcionários do Serviço Nacional de Migração (SENAMI) acusados de criarem um sistema de falsificação de passaportes e outros documentos de identificação.
Cidália dos Santos é uma das arguidas em julgamento e terá, segundo a acusação, dentre vários documentos falsos produzido o passaporte que permitiu ao cadastrado Momade Assife Abdul Satar fugir de Moçambique em 2016.
Está também sentada no banco dos réus Cira Fernandes que é acusada da concessão de vistos de entrada em Moçambique a 17 cidadãos nigerianos. A estes arguidos juntam-se outros 20 funcionários do SENAMI que são acusados da emissão de 42 passaportes falsos que foram usados por cidadãos de nacionalidade nigeriana entretanto detidos na China.
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