Fazendo jus ao seu mote “África é nossa casa, por isso impulsionamos o seu crescimento”, o banco estabeleceu uma parceria com o governo do Reino Unido, com a finalidade de beneficiar as empresas africanas e britânicas, incluindo a sociedade em geral.
A cimeira, que reuniu empresas britânicas e africanas, líderes e delegações africanas, instituições internacionais e jovens empresários, abordou temas como o comércio e investimento, desenvolvimento de infraestruturas, finanças sustentáveis, o papel da cidade de Londres na atracção de empresas africanas para obter capital, energias limpas, empoderamento económico das mulheres, criação de emprego para jovens em todo o continente, entre outros.
Para Sola David-Borha, administradora executiva para a região africana do Grupo Standard Bank, constitui um orgulho ser um dos parceiros da prestigiada e importante cimeira: “O continente africano é o berço de muitas economias e empresas em rápido crescimento e é bastante positivo ver o reconhecimento deste enorme potencial pelas empresas e investidores do Reino Unido”, disse.
Além disso, conforme realçou Sola David-Borha, a melhoria dos laços socioeconómicos entre o Reino Unido e África só pode ser mutuamente benéfica, uma vez que existe um crescente número de empresas e governos africanos que procuram o Reino Unido e a cidade de Londres em particular para ter acesso ao capital, bem como investimentos e especialistas comerciais em diferentes sectores.
Num outro desenvolvimento, a administradora executiva para a região africana do Grupo Standard Bank, referiu que os investidores e as empresas britânicas estão a reconhecer cada vez mais o potencial do continente africano e o papel que estes podem desempenhar para impulsionar o crescimento do continente a longo prazo, principalmente através de investimentos com impacto social.
Na mesa redonda, realizada no âmbito da cimeira, sob o tema “Desvendando as oportunidades no sector agrícola e na cadeia de valor resultante dos projectos de gás natural liquefeito”, Fáusio Mussá, economista-chefe do Standard Bank, referiu que Moçambique é um País extremamente rico e que é necessário trabalhar arduamente para explorar as potencialidades existentes.
"O tipo de trabalho de que precisamos não é só convidar investidores para o nosso país, mas também de colaborar e de facilitar os negócios. Temos que reduzir as dificuldades que estes investidores enfrentam", disse.
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