Mulheres egípcias, cercadas de voluntários encarregados de sua segurança, fizeram uma manifestação na sexta-feira na Praça Tahrir, no Cairo, para denunciar as agressões sexuais que sofreram neste local que virou símbolo da revolução em 2011. "Queremos ser tratadas como cidadãs e não como fêmeas", reclamou Rasha Kamel, uma ginecologista de 38 anos e uma das organizadoras desta ação.
Mulheres ficam em grupos quando participam de protestos na praça Tahrir, no Cairo.
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