Cruz Vermelha de Moçambique com dívidas acima de 4 milhões de dólares
O secretário-geral da instituição é acusado de a sufocar. Entretanto Américo Ubisse diz que está a ser vítima de ódio e de quem levou a CVM ao estado em que se encontra hoje.
"Quando tomei posse encontrei uma instituição financeiramente débil. Não fui informado dos problemas de fundo e de natureza financeira. Os problemas eram muitos e já se haviam transformado num baril de pólvora pronto a explodir"
"As contas da CVM estão a saldo negativo. Ambulâncias, um hotel da CVM em Chimoio e uma propriedade em Pemba foram penhorados pela banca. Em finais de Junho a Bélgica retirou o seu apoio. A Finlândia está a gerir os seus fundos directamente dentro desta instituição humanitária. A Cruz Vermelha da Espanha a qualquer momento também pode abandonar-nos", - dizem trabalhadores da Cruz Vermelho de Moçambique.
Maputo (Canalmoz) – Alarme tocou na Cruz Vermelha de Moçambique (CVM). A instituição humanitária está a atravessar um dos seus piores momentos, segundo denúncia de um grupo de trabalhadores da instituição. Falam de uma crise financeira sem precedentes que se abateu sobre a CVM, causando atraso de salários, penhora de bens pela banca, retirada de ajuda por alguns doadores europeus.
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