Contratado este ano por aquele clube da nortenha província sul-africana do Limpopo, Lama viu-se arredado dos campos devido à falta daquele indispensável documento para qualquer estrangeiro trabalhar na "terra do rand".O campeonato sul-africano já vai na quarta jornada e Lama afirma que apesar de não jogar, é sempre convocado, até porque segundo garantiu é a primeira opção da equipa técnica.
"Na pré-época, por exemplo, fiz todos os jogos como titular e as minhas exibições foram largamente salientadas, e isto mostra que só opção de primeira. O ambiente no clube é dos melhores e agora só espero pelo documento, pois se não sair pode complicar a minha vida".
Lama explicou que a sua primeira tentativa de obter a licença foi infrutífera, as autoridades da cidade de Petersburg, onde está baseado se recusaram a conceder o documento e mandaram-me tratar em Pretória, onde são tratados muitos documentos que não podem ser tramitadas no resto do país.
A seguir ao despacho que tive em Petersburg, fui à Pretória, acompanhado pelo presidente do clube e prometeram dar uma resposta dentro em breve, e espero que tudo dê certo", revelou Lama, para quem militar no futebol sul-africano é um salto gigantesco na sua careira.
"Estou feliz na África do Sul. Assinei um contrato de três anos e vou jogar num dos campeonatos mais competitivos da região", vincou.
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