Existem duas maneiras de conceber o criminoso. Uma consiste em atribuir-lhe uma propriedade natural; a outra, consiste em atribuir-lhe uma propriedade social. No primeiro caso, ele nasce criminoso; no segundo, torna-se criminoso; no primeiro caso, a consequência é aceitarmos o social tal como é; no segundo, a consequência é admitirmos que o social pode ser mudado. O primeiro caso parece ser o mais generalizado.
0 comments:
Enviar um comentário