O Ministério Público (MP) francês recebeu queixa judicial contra o jornal satírico Charlie Hebdo, que publicou nesta quarta-feira caricaturas de Maomé nu e outros desenhos do profeta considerados ofensivos ao islã. Temendo represálias, o governo francês reforçou a segurança em suas representações nos países de maioria muçulmana. No mundo todo, líderes reagiram qualificando os desenhos de "provocação desnecessária" num contexto já tenso.
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