Quatro indivíduos encontram-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM) em Sofala, acusados de sequestro de um menino de nove anos de idade e baleamento do motorista da família da vítima, a 25 de Maio deste ano, no bairro de Ponta-Gêa, na cidade da Beira.
O crime de que os visados são indiciados aconteceu numa manhã quando o miúdo e o seu irmão saíam de casa para entrar no carro que os levaria à escola.
Na circunstância, os supostos raptores, em número de três, estavam com os rostos encobertos e faziam-se transportar numa viatura ligeira cuja matrícula não foi registada.
Entretanto, uma operação levava a cabo pela Polícia culminou com a detenção de quatro elementos em momentos separados.
O quarto integrante da quadrilha foi preso esta semana, na cidade de Chimoio, província de Manica, e posteriormente transferido para a cidade da Beira, onde divide as celas com os seus comparsas seus.
Os quatro acusados são todos naturais da cidade de Maputo, a partir de onde planearam o sequestro. Ele deslocaram-se para Beira a fim de concretizar o plano, segundo Daniel Macuácua, porta-voz da PRM em Sofala.
O agente da Lei e Ordem disse ainda que o indivíduo ora encarcerado recebeu pelo menos 500 mil meticais do valor desembolsado pela família da vítima para o resgate.
Mas o jovem declarou-se inocente, alegando que o dinheiro encontrado na sua conta bancária pelas autoridades policiais foi depositado pelo seu amigo. A ele cabia apenas a tarefa de gerir o montante em função das ordens que recebia do presumível amigo e não sabia que provinha de um acto ilícito.
Refira-se que Beira é um dos centros urbanos de Moçambique assolados pela onda de sequestros.
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