Um criança do sexo masculino, de 12 anos de idade, morreu em consequência de ter manuseado uma arma de fogo de um guarda afecto ao posto de cobrança da Autoridade Tributária (AT), na Ilha de Moçambique, província de Nampula.
O incidente aconteceu por volta da 12h00 da última sexta-feira (02), quando o guarda em causa encontrava-se a almoçar, tendo, para o efeito, abandonado o seu instrumento bélico num lugar que julgava seguro.
Ainda não foram esclarecidas as circunstâncias em que o miúdo teve acesso à referida arma de fogo, nem como é que o guarda não foi cauteloso no sentido de não deixar a mesma arma pronta para disparar.
Todavia, segundo testemunhas, o malogrado aproximou-se, sorrateiramente, do local onde o guarda em alusão se encontrava, pegou a arma que estava num canto, sem o consentimento do dono, e que na altura supostamente não se apercebia de nada, apontou a boca do cano no olho esquerdo, apertou o gatilho e o disparou.
Por conseguinte, o rapaz teve o olho e uma parte da cabeça desfeitos e morreu imediatamente.
O segurança disse que quando acabou de tomar a sua refeição chamou um miúdo para levar o prato e entregar à sua mulher, mas, em vez de um, apareceram vários rapazes quase da idade do finado.
“Foi nesse momento que a criança levou a arma sem eu ver e disparou. Morreu na hora”, disse o guarda, que logo em seguida foi detido pela Polícia da República de Moçambique (PRM) para averiguações.
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