A descarada corrupção que lesou os cofres da Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) não podia deixar de ser a Xiconhoquice do Ano, sobretudo pelo facto de os indivíduos envolvidos ainda continuarem impunes e as autoridades competentes fingirem que nada aconteceu. Esta situação mostrou claramente que há muito que deixamos de ser uma país normal.
O país passou a ser mais uma vez notícia a nível internacional por um dos piores motivos. Ou dito sem metáfora, a corrupção em Moçambique prossegue em lume brando. A empresa brasileira Embraer pagou suborno a dois funcionários públicos moçambicanos para fecharem a primeira venda de aviões, num negócio com a LAM, estimado em 75 milhões de dólares norte-americanos. Infelizmente, este facto demonstra que o Estado moçambicano, a todos os níveis, continua a ser controlado por um bando de corruptos que, por alguma carga de água, continua impune. Este foi mais um escandalo de corrupção despoletado fora do país que cora de vergonha a toda a nação moçambicana.
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