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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Transição de ano mortífera e sangrenta nas estradas moçambicana

Pelo menos 13 pessoas morreram, 11 das quais vítimas de acidentes de viação ocorridos na transição de 2016 para 2017, nas regiões sul, centro e norte de Moçambique.

Na cidade de Maputo, uma criança foi atropelada mortalmente na Estrada Circular, onde têm sido reportados vários casos acidentes de viação.

Ainda na capital do país, um cidadão de aproximadamente 30 anos de idade perdeu a vida vítima de esfaqueamento no bairro suburbano de Hulene.

Segundo a Polícia da República de Moçambique (PRM), a desgraça resultou de uma briga e o agressor encontra-se detido.

Na província de Gaza, durante a última noite de passagem do ano, a sinistralidade rodoviária causou dois óbitos e três feridos graves.

A mesma tragédia aconteceu na cidade da Beira, em Sofala, onde também duas pessoas pereceram e outras sete ficaram feridas, três das quais com gravidade. Os sinistros deram-se na urbe e no distrito de Marromeu.

Aliás, a Polícia, na voz de Daniel Macuácua, chefe das Relações Públicas em Sofala, relatou a morte de um cidadão que pretendia socorrer uma família que estava a ser assaltada. A vítima foi assassinada por presumíveis bandidos a monte.

Ainda em Sofala, o primeiro dia de 2017 foi igualmente manchado por acidentes de viação que deixaram quatro óbitos e três feridos. O incidente resultou de um choque entre viaturas.

Em Nampula, concretamente no distrito de Meconta, as autoridades policiais registaram dois mortos devido a igual número de acidentes de aviação na noite de transição do ano.

Apesar destas anomalias, as autoridades policiais e hospitalares consideram que a transição do ano 2016 para 2017 foi calmo e ordeiro no país.



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