A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica mandou encerrar uma farmácia clandestina, que funcionava numa residência, desde 2005, e recolheu aos calabouços três indivíduos acusados de prática ilegal de actividade farmacêutica.
O caso, que segundo Elsídia Filipe, porta-voz da PRM naquela província, colocava em perigo a saúde pública, ocorreu na zona de Muda-Serração, no distrito de Gondola.
O mesmo foi despoletado após uma mulher que padecia de malária ter sido receitada, erradamente, anti-retrovirais, um medicamento destinado aos doentes de VIH/Sida.
Dos três detidos, um é acusado de exercício ilegal da profissão médica, uma vez que receitava e administrava medicamentos a alguns pacientes. Sobre os outros dois pesa o crime de colaboração e manuseamento de remédios sem reunir qualificações para o efeito.
Os visados são filhos do dono da farmácia, o qual neste momento está em parte desconhecida.
As autoridades policiais encontraram no local medicamentos fora do prazo, licença supostamente falsa e ausência de inspecção para o exercício da actividade, disse Elsídia Filipe.
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