Dois indivíduos estão contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM) no Chimoio, província de Manica, acusados de roubo de grandes quantidades de material eléctrico, numa empresa onde trabalhavam.
O material, entre ele cabos eléctricos, disjuntores e armaduras, foi retirado do armazém de uma firma destinada à criação e venda frangos. Para o efeito, os supostos ladrões obtiveram uma cópia da chave do fiel do armazém e planearam um dia, à noite, para concretizar o roubo.
O material, avaliado em 1.300.000 meticais, foi recuperado pela PRM no mercado Feira.
“Por voltas das 19h00 entrámos no armazém e levámos o material. Depois fechámos e fomos embora. A ideia era termos dinheiro”, disse um dos indiciados, assumindo o crime.
No mesmo diapasão, o seu comparsa contou: “roubamos e eu não sei porquê, mas são tentações que aparecem no momento. Não sei explicar por que razão”, alegou para depois contradizer-se, ao afirmar que “roubámos por causa da crise de dinheiro”.
Elsídia Filipe, porta-voz do Comando Provincial da PRM em Manica, indicou que, segundo a queixa que recebeu dos proprietários do material, o grupo é composto por quatro elementos, dois dos quais a monte mas está-se no seu encalço.
Já no município da Matola, província, de Maputo, um outro indivíduo está igualmente privado de liberdade, acusado de envolvimento na falsificação de documentos e desvio de pelo menos 400 chapas de zinco pertencentes a uma empresa de comercialização de material de construção.
O cidadão ora detido condizia o camião que transportava as chapas para a venda algures naquele município. O roubo foi supostamente arquitectado com a ajuda os funcionários da referida empresa.
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