Dois indivíduos de 21 anos de idade encontram-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Gaza, acusados de raptar uma criança de 12 anos de idade, a qual foi mantida em cativeiro e abusada sexualmente.
O caso aconteceu no distrito de Guijá, concretamente no povoado de Maimane, no posto administrativo de Nananze, onde a miúda foi forçada a manter cópula com um dos indiciados.
A casa onde a vítima era mantida em cativeiro pertence a um dos implicados, o qual nega ter participado na violação sexual.
Contudo, o outro visado assumiu o crime, mas defendeu-se alegando que não sabia de que tal prática era ilícita, uma vez que a rapariga era supostamente sua namorada.
Aliás, o jovem disse a jornalistas e à Polícia que a progenitora da rapariga sabia da suposta relação amorosa entre ele a miúda.
“Um dia a moça dormiu na minha casa e a mãe dela veio buscá-la porque sabia o que se passava entre nós”, disse e acrescentou que só ficou a saber que se envolver com uma menor de idade é crime quando uma pessoa próxima de si o alertou sobre a situação.
A PRM, em Gaza, tomou conhecimento da situação através de uma denúncia popular, no dia 25 de Agosto passado, segundo o porta-voz Edgar Juvane. Este disse que a miúda foi submetida a exames médicos e confirmou-se que houve estupro, por isso, os acusados deverão responder pelos seus crimes.
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