Uma mulher de 35 anos de idade está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), em Inhambane, acusada de assassinar o próprio recém-nascido e alegou que fê-lo por pressão do marido.
Segundo as autoridades policiais o jovem deu à luz em casa, sem assistências de alguém e, de seguida atirou o bebé, com vida, num poço de aproximadamente 30 metros de profundidade. Para justificar o acto de todo condenável, o cidadã disse que pretendia preservar o casamento, o que leva a corporação a acreditar que o bebé era fruto de uma relação extra-conjugal e era motivo de aporias entre o casal.
Na mesma província, concretamente no distrito de Massinga, um ancião de 65 anos de idade suicidou-se razões ainda não esclarecidas.
Em Nampula, um bebé de um ano de vida morreu num incêndio que deflagrou na residência dos pais, numa altura em que a mãe da vítima tinha ido ao mercado. Casa era feita com base em material precário e a cobertura era de capim.
A criança encontrava-se a dormir na casa onde havia um fogão a carvão aceso. Supõe-se que o fogo começou quando uma capulana que estava incendiou-se devido à ventania.
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