Três indivíduos encontram-se a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), no município da Matola, acusados de assassinar o guarda de uma empresa que estava encerrada para trabalhos de manutenção. O acto aconteceu quando eles pretendiam roubar cabos na mesma instituição lesada.
Na tentativa de dissimular o crime, os presumíveis malfeitores penduram o corpo numa árvore para que terceiras pessoas pensassem que a vítima, recém-contratada na firma a que estava afecta, se enforcou.
A Polícia não se deixou convencer e disse que o malogrado não pode, de forma alguma, ter tirado a própria vida enfocando-se numa árvore cuja altura não passava de um metro. Ademais, a corda com que supostamente se matou estava bastante frouxa.
Os indiciados recusaram o seu envolvimento no assassinato, tendo admitido apenas que roubaram. Um dos elementos do grupo é professor afecto a uma escola primária naquele ponto país.
Após o delito, os presumíveis bandidos contactaram uma médica tradicional para que lhes libertasse do mal por terem morto um ser humano. No lugar de fazer o tratamento pedido, a curandeira comunicou as autoridades policiais, que não se fizeram de rogadas e prenderam os três indiciados.
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