Para se concentrar nos seus projectos em infraestruturas, a Odebrecht acaba de alienar a sua participação, de 16,4 por cento, na Sociedade Mineira de Catoca, em Angola, que explora a quarta maior mina de diamantes a céu aberto do mundo.
O negócio da venda da participação da Odebrecht foi promulgado pelo presidente daquele país, João Lourenço, através do decreto presidencial de 4 de Janeiro.
Este decreto refere que a Odebrecht em Angola “cumpriu integralmente o propósito definido de levar a Sociedade Mineira de Catoca, Limitada, em conjunto com a Endiama – EP e os demais accionistas, à maturidade operacional”, mas que “manifestou a intenção de alienar a sua quota”.
Em operação desde 1997, a Sociedade Mineira de Catoca tem assegurado a prospecção, extracção e comercialização dos diamantes da mina com o mesmo nome, na província da Lunda Sul, no leste de Angola, responsável por 75 por cento da produção diamantífera anual angolana.
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