Um homem de nacionalidade nigeriana está a contas com a Polícia da República de Moçambique (PRM), na cidade da Matola, município com o mesmo nome, acusado de fabricar e vender drogas. Para o efeito, ele fez-se passar por comerciante, durante tempo considerável.
O indiciado, de 52 anos de idade, reside no bairro Fomento. Ele vendia bebidas alcoólicas a grosso e era supostamente agente de uma empresa moçambicana de fabrico de cerveja. Porém, não só comercializava o produto declarado às autoridades, como também produzia estupefacientes.
As referidas drogas, cujas especificidades não foram apuradas pela própria Polícia, eram produzidas numa casa preparada para tal, no bairro Belo Horizonte, onde a PRM diz ter apreendido algumas máquinas e substâncias químicas.
Na outra habitação, no bairro Fomento, o acusado tinha montado um armazém – como dissimulação – para os produtos que vendia a grosso na outra zona. A sua descoberta foi graças a uma denuncia popular.
Refira-se que a Polícia moçambicana tem vindo a desmantelar fábricas clandestinas, sobretudo de mandrax na Matola.
Trata-se de um tipo de estupefaciente que consiste em pílulas de metaqualona – também conhecidas como “quaaludes” –, composto com efeito sedativo e muito usado em comprimidos para dormir.
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