Os nossos leitores elegeram as seguintes Xiconhoquices na semana finda:
Aumento mísero de subsídios para pobres
Desde da Independência Nacional, o Governo da Frelimo tem estado a maltratar as poulaç~oes mais carenciadas. Uma das evidências disso é que o Governo da Filipe Nyusi que desde 2015 não revia o subsídio dos mais pobres, e em 2017 reduziu a zero o Subsídio Social Básico embora tenha gasto milhões em carros luxuosos, enfim aumentou os subsídios dos Programas de Assistência Social. Os idosos e deficientes vão receber somente mais 230 a 390 meticais. Os valores dos subsídios dos Programas de Assistências Social não eram revistos desde a descoberta das dívidas ilegais da Proindicus, EMATUM e MAM. Mas, diga-se em abono da verdade que esse aumento não passa de um insulto à dignidade dos moçambicanos.
Falta de dinheiro para seguro
Há situações estúpidas que só se verificam em Moçambique e mostram o quão incompetente é o Governo de turno. Exemplo disso é o facto de o ministro da Economia e Finanças ter admitido que o Estado não tem seguro das suas infra-estruturas contra as Calamidades Naturais, num país onde todos anos mais de 500 escolas são afectadas por alguma intempérie que causa danos anuais de pelo menos 2 milhões de dólares, e nem sequer faz o seguro obrigatório de todas as suas viaturas por falta de dinheiro. Não há desculpa possível para essa tamanha Xiconhoquice por parte do Governo da Frelimo, sabendo-se que o nosso país ocupa o terceiro lugar entre os países africanos mais expostos a riscos resultantes da variabilidade climática. Se as infra-estruturas e os veículos do Estado não estão seuguradas, o que se pode esperar as do cidadão comum? Definitivamente, não somos um país sério.
Aumento exorbitante preços do INATTER
Definitivamente, o Governo moçambicano perdeu o bom senso, ao aumentar em 500 porcento o preço da carta de condução e em mais de 200 porcento o exame de condução. Ou seja, todos os serviços prestados pelo Instituto Nacional dos Transportes Terrestres (INATTER) serão alvo de aumentos exorbitantes, tais como a emissão de livrete, que passa a custar 1.850 meticais, ou os exames de condução que será taxado em 2.185 meticais. Os moçambicanos, que não têm culpa alguma nas dívidas contraídas de forma ilegal pelo Governo da Frelimo, serão obrigados a pagar taxas exorbitantes para obter os serviços da INATTER. É, sem sombras de dúvidas, um rouboao pacato cidadão que todos os dias luta para garantir o sustento da sua família.
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