Dezasseis pessoas morreram e outras 56 contraíram escoriações, 23 das quais com gravidade, devido a 14 sinistros rodoviários, ocorridos de 05 a 11 de Janeiro corrente, em algumas estradas moçambicanas, segundo o Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Os atropelamentos, que têm estado a tirar sono às autoridades governamentais e a outras entidades que lidam com a (in)segurança rodoviária no país, estiveram em alta e na origem das vítimas em alusão.
O excesso de velocidade e a má travessia de peões foram as principais causa da desgraça, que resultou também em vários danos materiais avultados, refere um comunicado de imprensa do Comando-Geral da PRM.
Dos números apresentados por aquela instituição do Estado, depreende-se que houve aumento de feridos graves e ligeiros, tendo os acidentes e os óbitos diminuído, comparativamente a igual período de 05 a 11 de Janeiro de 2018.
O documento enviado ao @Verdade faz igualmente menção de 16 indivíduos detidos por alegada condução ilegal e outros nove acusados de tentativa de suborno aos agentes da Polícia de Trânsito (PT), com valores não revelados.
Num outro desenvolvimento, a corporação diz, também, que apreendeu pelo menos 12 armas de fogo, três das quais do tipo AK-47, nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, Manica, Tete, Nampula e Niassa.
Em conexão com este caso, a PRM deteve pelo menos seis indivíduos.
via @Verdade - Últimas http://bit.ly/2Ctnu9U
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