Claramente atordoados com a derrota na meia-final, para o campeão de Madagáscar, a equipa de Milagre Macome viu os ugandeses abrirem o placar na Arena de Kigali e construírem uma vantagem de 7 pontos antes de empatarem o jogo a 16 pontos.
O City Oilers voltou a adiantar-se no marcador no início do 2º período e, depois de alguma réplica dos moçambicanos, dilatou a liderança e saiu para o intervalo a vencer por 33 a 29 pontos.
Alvaro Maso assumiu o comando dos "locomotivas" abrindo as hostilidades no 3º período com uma "bomba", o espanhol encestou 20 pontos, conquistou 8 ressaltos, 5 roubos e fez 3 assistências. Octávio Magoliço deu a primeira vantagem à equipa moçambicana que acabou vencendo o parcial por 48-52 pontos.
Uma "bomba" de David Canivete Jr. no início do 4º período fez os "ferroviários" acreditarem, aceleraram o ritmo do jogo e foram alargando a vantagem até a carimbarem o passaporte para a "champions". Orlando Novela terminou a partida com 14 pontos, 5 ressaltos, 8 roubos e 4 assistências.
A prova que decorreu no Ruanda foi conquistada pelos anfitriões do Patriots que na final venceram o GNBC.
O Ferroviário de Maputo junta-se ao AS Douanes do Senegal, ao AS Police do Mali, ao AS Sale do Marrocos, ao GNBC de Madagáscar, ao GS Petroliers da Argélia, ao FAP dos Camarões, aos Patriots do Ruanda, ao Petro de Luanda de Angola, Rivers Hoopers da Nigéria, ao Union Monastir da Tunísia e ao Zamalek do Egipto na 1ª edição da "champions" africana que começa a ser disputada em Março de 2020.
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