Nove cidadãos moçambicanos foram nesta quarta-feira (29) condenados a penas de prisão perpétua “por não mostrarem remorso nenhum” das violações sexuais, raptos e assassinatos que durante 2 anos protagonizaram no bairro do Soweto, na África do Sul.
Tratam-se de Thomas Tivane, Makamu Mapeddje, Alex Mabuya, Boavida Chilengue, Gito Maguele, Jordan Bila, Antonio Timbe, George Mabunda e Jeremias Sithole que pertenciam a um gang que entre 2015 e 2016 aterrorizou os residentes de Tshepisong, no bairro Soweto, na cidade sul-africana de Johannesburg, e vão passar o resto da vida na prisão.
Os moçambicanos, com idades entre 22 e 28 anos, foram considerados culpados dos crimes de assaltos, roubos, raptos, violações sexuais e pela morte de uma mulher que violaram.
A acusação afirmou que durante o julgamento os nove moçambicanos não mostraram qualquer remorso pelos seus actos e foram condenados a 39 penas de prisão perpétua acrescidos de 918 anos de cadeia.
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