Sete deputados do partido Frelimo suspenderam os mandatos para que foram eleitos na Assembleia da República de Moçambique deixando desfalcada a bancada onde ainda três deputados não tomaram posse.
Tratam-se de Carlos Agostinho do Rosário, Verónica Nataniel Macamo Dlhovo, Margarida Adamugy Talapa, Carmelita Rita Namashulua, Nyeleti Brooke Mondlane, Edson da Graça Francisco Macuácua e Victória Dias Diogo que solicitaram a suspensão dos seus mandatos após ter sido nomeados pelo Presidente Filipe Nyusi para os diversos cargos no Governo.
A saída de Edson Macuácua cria abre uma vacatura importante na chefia da importantíssima Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e de Legalidade.
Outra vacatura de grande importância é a liderança da Comissão de Plano e Orçamento que foi deixada em aberto primeiro por Eneas Comiche, quando foi eleito edil de Maputo, e depois por Esperança Bias, eleita presidente do Parlamento.
Enquanto se aguarda a indicação dos suplentes que vão ocupar as vagas abertas a bancada maioritária continua desfalcada de três deputados eleitos nas Eleições Legislativas de Outubro de 2019 mas que ainda não tomaram posse por razões que não são publicamente conhecidas.
No passado dia 13 de Janeiro foram investidos apenas 180, dos 184, deputados do partido Frelimo eleitos para a IX Legislatura. Entretanto Zacarias João Chivavi, eleito pelo Círculo Eleitoral da Província de Maputo, tomou posse perante a presidente do Parlamento, numa cerimónia restrita.
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