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quarta-feira, 4 de julho de 2018

Sexagenário morre por suposta embriaguez em Maputo

Um idoso aparentemente com mais de 65 anos de idade perdeu a vida, no passado fim-de-semana, na cidade de Maputo, supostamente por causas ligadas ao consumo excessivo de uma bebida espirituosa de fabrico caseiro.

A morte aconteceu na residência de uma mulher (A. Mundlovo) que se dedica à venda de aguardente, no quarteirão 27, no bairro 25 de Junho.

O @Verdade não apurou a identidade da vítima, mas soube que, alegadamente, ela chegou àquela casa com sinais de embriaguez e, mesmo assim, consumiu uma porção de aguardente (mais ou menos 340ml) aos tragos.

Volvidos alguns minutos, o ancião, que segundo alguns moradores não vivia naquele bairro e até ao fecho desta edição desconhecia-se a sua proveniência, adormeceu sentado numa cadeira, da qual foi tirado para pretensamente dormir confortavelmente no chão.

Nessa altura, segundo o testemunho de algumas fontes contactadas pelo @Verdade, o finado ainda estava em vida e não parecia ter problemas de saúde, que pudessem levar à desgraça. Porém, ele nunca mais acordou.

Um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em 2014, indica que as mortes relacionadas com o consumo de álcool em Moçambique são inferiores à média (1,3%) do continente africano.

Ademais, Moçambique é o país onde menos se consume álcool, por cada indivíduo, na Comunidade dos Países da Língua Portuguesa (CPLP).

Contudo, localmente, o problema não deixa de ser preocupante, uma vez que várias pessoas, mormente os jovens, tendem a embebedar-se sem moderação, o que já deixa as autoridades governamentais com as mãos à cabeça.

Os moçambicanos consomem mais cerveja. O consumo, por pessoa, deste outros tipos de bebidas alcoólicas é inferior em toda a região de África, com uma média de 2,3 litros de álcool puro por ano, segundo a OMS.

Aquele organismo aponta, também, que a prevalência de perturbações por conta do consumo de álcool no país é de 2,6%.



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