Unita aponta os candidatos ao parlamento em Malanje
A UNITA escolheu no último fim-de-semana os dez pré-candidatos efectivos e suplentes pelo círculo provincial eleitoral de Malanje para a próxima legislatura, entre os dezassete concorrentes à casa das leis.
Destacam-se o secretário local da organização, António Pedro Magalhães na relação dos efectivos que integram "a Paulina Chipuate, Paulo Pascoal, Marcelino Cassinda e o Augusto Mussangue" e a presidente da Liga da Mulher Angolana (Lima), Conceição José Cambolo encabeça o grupo dos suplentes com "Carlos Costas, Américo Vitorino, Daniel António Ndengue e Fernando Armando Calialia."
A coordenadora do grupo de acompanhamento da direcção central do galo negro para o secretariado provincial de Malanje e ministra do governo sombra para a probidade administrativa e combate a corrupção, Marcelina Pascoal, convidada a encerrar a conferência que indicou os futuros representantes à Assembleia Nacional defendeu que a UNITA é a única organização política mais democrática em Angola.
"Partindo das suas estruturas realizou a conferência nacional em simultâneo, com a realização da provincial em simultâneo com toda a nação, todo o país e neste preciso momento uns estão a encerrar, também e outros devem estar no pleito, etc,"exemplificou.
O director provincial da campanha da UNITA em Malanje, António Pedro Magalhães, afirmou que a organização criada por Jonas Malheiro Savimbi cumpriu "o processo de realização de conferências municipais onde foram eleitos delegados a esta conferência provincial que por via do crivo irá confirmar os candidatos a deputados".
O evento constituiu "um exercício de pura democracia que ocorre num momento importante das histórias do nosso país quando foram já convocadas as terceiras eleições gerais aprazadas para finais do mês de Agosto do ano em curso", recordou o representante do galo negro na região da palanca negra gigante.
A conferência da União Nacional para a Independência Total de Angola no seu comunicado final afirma que as promessas eleitoras de 2008 do MPLA não trouxeram benefícios significativos para o bem-estar dos angolanos, admite haver violação sistemática das leis, partidarização das instituições públicas e um acentuado fosso entre ricos e pobres.
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