Nesta terça-feira, a tensão foi menor na mina sul-africana de Marikana, cinco dias após o massacre policial de 34 mineiros. Sob pressão política, a exploradora Lomnin renunciou ao ultimato de despedir os mineiros que continuaram em greve. A Ministra do Trabalho de Moçambique já não se reunirá com os mineiros moçambicanos.
3000 mineiros continuam à espera de concessões salariais
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