A mineradora Lonmin teme que a demissão de 3.000 grevistas na África do Sul, caso não voltem ao trabalho, esta Terça-feira (21), cause mais uma onda de violência, depois de a polícia ter matado 34 mineiros, semana passada, num episódio que despertou lembranças da era do apartheid. A maioria dos grevistas continua sem trabalhar, alegando que já se sacrificaram demais para voltarem. Helicópteros da polícia sobrevoam a mina de platina de Marikana, cerca de 100 quilómetros a noroeste de Johanesburgo, enquanto os policias fortemente armados patrulham o terreno.
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