Em comunicado recebido na nossa Redacção, Caldeira afirma que "eis que Manuel Meque, do jornal "Domingo" me questiona, por telefone, se me vou recandidatar. Respondo-lhe que não e ao porquê, que por falta de tempo. Publicou, o bom homem, que eu já não tinha tempo para o boxe insinuando que eu poderia abdicar do cargo - algo que eu não disse".
Caldeira ajuntou que "se recuarmos no tempo constatámos do jornal "Domingo" e de Meque em particular, em quatro anos de mandato eu não recebi uma única referência elogiosa. Só ataques e críticas periódicas. Há algum algo - como dizem os nossos compatriotas. Os próximos ataques serão os últimos. Só faltou eu ser acusado de todos os males do desporto moçambicano".
Em relação a Lucas Sinóia, Caldeira disse que "aquando da preparação da ida a Londres emerge Lucas Sinóia, treinador adjunto da Selecção Nacional e membro do meu elenco. Fez tudo para que o seleccionador principal não fosse a Londres e quando fracassou, confiscou a caderneta de combate do atleta olímpico. Fracassou nos seus intentos".
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