Os principais dirigentes da oposição egípcia e do movimento islâmico radical Fraternidade Muçulmana, próximo do presidente Mohamed Morsi, assinaram nesta quinta-feira um acordo rejeitando toda violência. A situação está mais calma nas ruas da capital Cairo, depois de quase uma semana de manifestações que deixaram ao menos 56 mortos.
No encontro estavam presentes Mohamed el Baradei, líder da Frente de Salvação Nacional (FSN), Amr Moussa, um outro líder dessa coligação, e Saad al-Katatni, chefe do Partido da Liberdade e Justiça
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