António Cucheza, é um homem antigo no atletismo, foi por muitos anos secretário-geral da Associação Provincial de Atletismo de Tete e actualmente é presidente cessante da mesma agremiação, cumpridos dois mandatos.Disse em entrevista que pretende consolidar aquilo que é o legado do elenco cessante presidido por Sarifa Magide, que por força dos estatutos já não se pode recandidatar.
Cucheza promete, por outro lado, massificar o atletismo, uma modalidade segundo ele estagnada em termos competitivos e potenciar as associações provinciais em meios materiais para a massificação.
Na óptica de Cucheza para que o país participe em alta competição é necessário que haja formação e mais gente a praticar o atletismo e, para a massificação advoga que as associações devem ser dotadas de condições materiais e financeiras, o que infelizmente não acontece no país.
"Acredito que é possível tirar o atletismo da situação em que se encontra. Sou antigo na modalidade, conheço os problemas porque passa.", sublinhou, ajuntando que os presidentes das associações tem sido marginalizados por dirigentes federativos, daí o insucesso da modalidade, principalmente nas provas internacionais.
Ângelo Muria, por sua vez, é também uma velha raposa da modalidade. E pretende para além de massificar atletismo, qualificar mais atletas para os jogos olímpicos e outras competições internacionais.Para tal, Muria defende que os directores técnicos devem serem mais dinâmicos e interventivos.
"Com os directores técnicos das associações e da federação activos e dinâmicos penso que se pode massificar com alguma facilidade o atletismo e termos mais atletas nos jogos olímpicos, por exemplo", acredita.
Muria pretende, por outro lado, informatizar o sistema de dados na FMA, bem como alargar a mais, ou seja, há que haver formação para sustentar a modalidade.
O candidato defende a realização das competições a partir do distrito, passando pela província e depois é que se deve chegar aos campeonatos nacionais. "Mas agora, a pirâmide anda invertida, apenas realizam-se os "nacionais" e alguns pontos do país "provinciais" e, os distritos, postos administrativos não tem direito às competições?", questiona.
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