Depois de dois dias de protestos violentos, a contestação ao partido islâmico no poder na Tunísia se traduz nesta sexta-feira em forma de uma greve geral que ameaça paralisar o país. As manifestações foram provocadas pelo assassinato na quarta-feira do opositor laico, Chokri Belaid. A viúva dele e muitas vozes da oposição acusam o Ennahda, partido islâmico que venceu com folga as primeiras eleições organizadas após a queda de Ben Ali, de estar por trás deo crime.
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