Mais de 20 agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM) foram, no ano passado, expulsos sob acusação de terem cometido vários crimes, segundo o Comandante-Geral, Jorge Khalau.
Ele não disse de que províncias são os visados, mas referiu que eles não podem se distrair da sua missão de combater o crime, os sequestros, a corrupção e entre outros males para se dedicar a actos que não coadunam com a disciplina imposta na corporação.
"A luta contra a criminalidade deve começar de dentro para fora da Polícia", disse Khalau que falava numa cerimónia de patenteamento de 74 membros da PRM em Nampula. Pediu a união de várias instituições como tribunais e procuradorias para juntos combaterem o crime organizado.
O comandante chamou à atenção os novos patenteados no sentido provarem com trabalho o merecimento da distinção. "As patentes que hoje recebem que sejam valorizadas porque a sua atribuição é sinal do esforço que cada um de nós faz no combate ao crime."
Refira-se que dos 74 agentes da PRM promovidos, cinco são oficiais subalternos, 53 oficiais subalternos, 12 sargentos e quatro guardas.
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